Se você acompanha futebol, basquete ou qualquer outro esporte, já percebeu que as lesões são cada vez mais frequentes. Nos últimos meses, nomes como De La Cruz, Neymar e até jogadores da Seleção apareceram nas notícias por problemas no joelho, coxa e outras partes do corpo. Mas o que está acontecendo e como evitar que isso continue?
Primeiro, é importante saber que a maioria das lesões tem origem em três fatores: sobrecarga de treinos, falta de recuperação adequada e situações de jogo inesperadas, como colisões ou mudanças bruscas de direção. Quando um atleta não respeita o tempo de descanso, o risco de lesão crônica aumenta consideravelmente.
Um dos episódios que deu o que falar foi a divulgação de mensagens médicas sobre Nicolás De La Cruz, do Flamengo. O meio‑campista está lidando com lesões crônicas nos joelhos, que já limitam sua participação em jogos decisivos. Outra situação que ganhou destaque foi a retirada de Neymar das Eliminatórias da Copa de 2026 por lesão na coxa, decisão tomada pela CBF em cima da hora.
Esses episódios afetam não só o atleta, mas também a equipe inteira. Quando um jogador importante fica fora, o técnico precisa mudar a tática, o fechamento de contratos pode ser renegociado e a confiança dos torcedores balança. Também há o aspecto psicológico: o atleta precisa lidar com a frustração de estar afastado e, muitas vezes, com dúvidas sobre a carreira.
Prevenir lesões não é ciência de foguete, mas requer disciplina. Aqui vão algumas dicas práticas que atletas amadores e profissionais podem aplicar:
Se a lesão acontecer, o primeiro passo é buscar avaliação médica e seguir o protocolo de tratamento à risca. Retornar ao campo antes da hora costuma resultar em recaídas e prolonga o tempo fora.
Em resumo, as lesões de brasileiros estão ganhando mais atenção porque os atletas são cada vez mais exigidos. Respeitar o corpo, planejar treinos e contar com apoio profissional são as melhores formas de manter a performance em alta e evitar os sustos que deixam torcedores e clubes em apuros.