Separação: o que você precisa saber agora

Separar é sempre complicado, seja no coração ou nos documentos. Você já percebeu como a palavra “separação” pode gerar um monte de dúvidas? Aqui a gente vai explicar de forma direta o que acontece quando o casal decide seguir caminhos diferentes e como organizar a parte prática sem sofrimento desnecessário.

Divórcio: o passo a passo sem enrolação

Primeiro, tem que entender a diferença entre separação judicial e divórcio. A separação judicial serve quando o casal ainda não quer terminar legalmente, mas precisa definir moradia, pensão e guarda. Já o divórcio encerra tudo: o casamento oficialmente chega ao fim e a partilha de bens é feita de uma vez.

O processo costuma iniciar com um pedido simples ao juiz. Se ambos concordam, o trâmite pode ser resolvido em poucos meses, às vezes até online. Quando há discordância, a justiça pode precisar de audiências e, em alguns casos, de mediação. O importante é ter documentos em ordem – certidão de casamento, RG, CPF e comprovantes de renda – para acelerar a análise.

Separação de bens: quem fica com o quê?

Na hora de dividir o que foi adquirido durante o casamento, a lei segue o regime de bens escolhido na hora do casamento: comunhão parcial, comunhão universal, separação total ou participação final nos aquestos. Se vocês não fizeram contrato, a regra padrão no Brasil costuma ser a comunhão parcial, onde só o que foi comprado após o casamento é dividido.

Para evitar briga, faça uma lista de tudo: imóveis, carros, contas bancárias, investimentos, dívidas e até móveis. Cada item tem que ser avaliado e, se houver desacordo, um perito pode entrar para definir o valor justo. Lembre‑se de que bens recebidos por herança ou doação geralmente ficam fora da partilha, a não ser que o doador tenha incluído cláusula contrária.

Se a separação for amigável, vale a pena conversar sobre quem ficará com cada coisa antes de levar ao juiz. Muitas vezes, um acordo simples economiza tempo e dinheiro. Caso a negociação seja difícil, contratar um advogado especializado em direito de família pode ser o caminho mais seguro.

Por fim, não ignore o aspecto emocional. Separar também significa reorganizar a rotina, dividir gastos e, em muitos casos, lidar com a guarda dos filhos. Procure apoio de amigos, familiares ou de um terapeuta. Quando a cabeça está tranquila, as decisões ficam mais claras e o processo segue sem grandes obstáculos.

Resumindo: separe os documentos, conheça seu regime de bens, busque acordo quando possível e conte com auxílio profissional para evitar surpresas. Separação pode ser um capítulo difícil, mas com informação e preparo você passa por ele de forma mais leve.

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