Política Internacional: o que está acontecendo no mundo agora

Se você curte ficar por dentro dos acontecimentos globais, chegou ao lugar certo. Nesta página, trazemos as notícias mais quentes de política internacional, com foco em segurança, disputas militares e decisões que afetam o planeta.

Coreia do Sul pede retirada de soldados norte-coreanos da Rússia

A Coreia do Sul acabou de exigir a saída imediata dos soldados norte-coreanos que foram enviados para a Rússia. Segundo a inteligência sul‑coreana, até 12 mil combatentes de Pyongyang estão ajudando Moscou na guerra contra a Ucrânia. O governo sul‑coreano vê essa presença como uma ameaça séria à segurança regional e global, e condenou a ação como ilegal. Enquanto isso, o embaixador russo afirmou que a cooperação entre os dois países segue a lei internacional.

Zelensky alerta sobre reforços norte‑coreanos nas tropas russas

Do outro lado, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky avisou que cerca de 10 mil soldados norte‑coreanos estão se integrando ao exército russo. Em reunião em Bruxelas, ele reforçou a necessidade de apoio internacional, pedindo a adesão da Ucrânia à OTAN e mais apoio ocidental. Zelensky acredita que, com um forte respaldo, a Ucrânia pode virar o jogo antes de qualquer negociação com Moscou.

Esses dois episódios mostram como a presença da Coreia do Norte em conflitos fora da península está gerando tensão entre grandes potências e afetando a estabilidade da Europa.

China intensifica exercícios militares após declaração de independência de Taiwan

Do outro lado do mundo, a China respondeu à recente declaração de independência feita pelo presidente de Taiwan, Lai Ching‑te. O Exército Popular Libertador enviou 17 navios de guerra e 125 aeronaves para cercar a ilha, numa demonstração clara de força. Taiwan condenou a manobra, enquanto os Estados Unidos expressaram preocupação, alertando para riscos de escalada.

Os exercícios chineses são um lembrete de que a questão de Taiwan continua no centro das disputas geopolíticas da Ásia. Cada demonstração militar aumenta a pressão sobre Washington, que tem mantido seu compromisso de apoio a Taiwan.

Em resumo, as notícias de hoje mostram um mundo onde conflitos regionais têm repercussões globais. Seja a presença de soldados norte‑coreanos na Rússia, o apelo de Zelensky por mais aliados ou a exibição de força da China perto de Taiwan, tudo isso impacta a segurança internacional e influencia decisões políticas em diversos continentes.

Fique ligado na nossa página de Política Internacional para receber análises rápidas, atualizações em tempo real e contextos que ajudam a entender o que está em jogo. Cada novidade tem implicações que podem mudar a forma como vemos a política mundial, e aqui você encontra tudo explicadinho, sem rodeios.

Colômbia recusa voos militares dos EUA e Trump ameaça tarifas de 25%
12 out

Colômbia rejeita voos militares dos EUA, gerando ameaças de tarifas de 25% por Trump e retaliação de Petro. Crise migratória e econômica entre os dois países.

Coreia do Sul Exige Retirada Imediata de Soldados Norte-Coreanos da Rússia
22 out

A Coreia do Sul exigiu a retirada imediata dos soldados norte-coreanos enviados à Rússia, entendo que a presença deles representa uma ameaça significativa à segurança regional e global. Segundo a inteligência sul-coreana, até 12.000 soldados foram enviados para apoiar a guerra da Rússia na Ucrânia. O governo sul-coreano condenou a ação, enquanto o embaixador russo afirmou a legalidade da cooperação entre os países.

Zelensky alerta presença de soldados norte-coreanos nas tropas russas e busca apoio internacional
18 out

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky alertou que 10.000 soldados norte-coreanos estariam se unindo às tropas russas, reforçando a necessidade de apoio internacional. Durante encontro em Bruxelas, Zelensky destacou seu plano de vitória e a importância de posição forte da Ucrânia antes de negociações com Rússia. Pede adesão à OTAN e maior suporte ocidental, enquanto continua a luta no Donbas.

China Intensifica Exercícios Militares em Resposta à Declaração de Independência de Taiwan
15 out

Após a declaração de independência por parte do presidente de Taiwan, Lai Ching-te, a China realizou massivos exercícios militares ao redor da ilha, somando 17 navios de guerra e 125 aeronaves, como uma demonstração de força e alerta contra os chamados atos "separatistas". A medida gerou críticas do Ministério da Defesa de Taiwan e preocupação nos Estados Unidos.