É de Casa celebra 60 anos da TV Globo com bolo especial e homenagem a artistas históricos
30 abr

Festa ao Vivo Marca 60 Anos da TV Globo no 'É de Casa'

Quando uma emissora chega aos 60 anos, não tem como passar em branco. Foi nesse clima de festa que o É de Casa abriu sua edição especial no dia 26 de abril de 2025. Maria Beltrão tomou conta do palco e não deixou ninguém parado. Logo de cara, o estúdio ganhou um ar de confraternização, daqueles que a gente sente em casa mesmo.

O ponto alto da manhã foi o bolo comemorativo, cuidadosamente preparado por Beto Jambeiro, confeiteiro que já virou figura carimbada para quem acompanha as competições culinárias na Globo. Ele caprichou: a massa de 50% cacau misturada com coco e chocolate deixou todo mundo salivando. Prepara para ouvir o clássico 'ah, se desse pra sentir o cheiro pela TV', porque esse bolo chamou atenção até nas redes durante a transmissão.

Mas a festa não ficou só no açúcar. Figurões da dramaturgia da emissora fizeram questão de aparecer para relembrar momentos marcantes. Carolina Dieckmann, Arlete Salles, Nívea Maria, Neusa Borges, Humberto Martins, Tereza Seiblitz e Solange Couto fizeram parte desse encontro raro. Cada artista trouxe uma história, um trechinho da trajetória de seis décadas recheadas de novelas, séries e programas que foram parar nas conversas do café da manhã em milhões de famílias brasileiras.

Durante o evento, ninguém resistiu ao hino dos fins de ano da Globo: "Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa". Quando essa música toca, parece que todo mundo vira parte da mesma celebração, não importa de qual geração ou região. É aquele tipo de momento em que a telinha faz a ponte entre quem está assistindo e quem está produzindo ali, no calor da transmissão ao vivo.

Confeiteiro Vira Estrela e Emoção Marca a Manhã

Confeiteiro Vira Estrela e Emoção Marca a Manhã

O confeiteiro Beto Jambeiro, responsável pelo bolo, ganhou fama depois de vencer uma competição exibida em 'Mais Você'. Agora, seu talento ganhou ainda mais destaque com o convite para preparar a receita símbolo do aniversário da Globo. Ele explicou numa conversa rápida com Maria Beltrão que a escolha dos sabores não foi à toa: chocolate, por ser querido em todas as casas, e coco, pela tradição nas festas familiares.

Além do clima de nostalgia, o programa reforçou as conexões entre gerações. Teve troca de lembranças sobre os bastidores das novelas, gargalhadas sobre gafes ao vivo e, claro, aquele clima de gratidão de quem ajudou a construir a história da televisão aberta no Brasil. Artistas contaram histórias de como os bastidores da Globo viraram uma segunda casa, lugar de encontros e reencontros inesquecíveis.

Vale lembrar que celebrar uma marca tão significativa também é homenagear quem acompanha a TV Globo desde sempre: o público. Com um bolo simbólico, artistas reunidos e um estúdio cheio de emoção, o É de Casa mostrou porque aniversários assim não se passam sem festa na televisão brasileira.

Maria Cardoso

Trabalho como jornalista de notícias e adoro escrever sobre os temas do dia a dia no Brasil. Minha paixão é informar e envolver-me com os leitores através de histórias relevantes e impactantes.

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13 Comentários

Gabriela Keller

  • maio 2, 2025 AT 13:56

Então o bolo tinha 50% de cacau? Sério? Isso não é sobremesa, é terapia intensiva. E ainda por cima com coco? A Globo tá tentando nos transformar em diabéticos felizes mesmo.

Mas sério, quem aí lembra quando a novela das 7 era o único momento em que a família inteira parava de discutir? Hoje em dia, até o bolo tem mais emoção que os novos programas.

Yasmin Lira

  • maio 4, 2025 AT 09:12

o bolo ta lindoo e eu quero um pedaço mesmo q n tenha feito nada na vida

Alberto Lira

  • maio 5, 2025 AT 10:24

Ah, claro. Um bolo de chocolate e coco é o equivalente moderno à Bandeira Nacional. A Globo tá tentando vender nostalgia como se fosse um produto de luxo. Eles nem lembram mais o que é jornalismo, mas o bolo? O bolo é sagrado.

Andressa Lima

  • maio 6, 2025 AT 08:29

A homenagem aos artistas históricos foi profundamente significativa. A presença de figuras como Nívea Maria e Arlete Salles representa a continuidade da tradição teatral brasileira. A TV Globo, apesar das críticas, foi um vetor cultural inegável.

Porém, a escolha do chocolate e coco como sabores simbólicos carece de fundamentação antropológica robusta. A tradição culinária nordestina, por exemplo, privilegia o leite condensado e a cajá.

Marcus Vinícius Fernandes

  • maio 6, 2025 AT 22:41

Vocês não percebem? Isso aqui é soft power em estado puro. A Globo transformou um bolo em um ritual nacional. Eles não estão celebrando 60 anos, estão consolidando um monopólio simbólico. A música do fim de ano? É um hino de submissão coletiva. O coco? É a colonização do paladar brasileiro disfarçada de afeto.

Quem canta essa música não está feliz. Está programado.

Marcia Cristina Mota Brasileiro

  • maio 7, 2025 AT 08:28

eu chorei no sofá 😭😭😭 esse bolo me lembrou o aniversário da minha vó e a novela da Manuela 😭❤️❤️❤️

Igor Antoine

  • maio 8, 2025 AT 16:33

O mais legal disso tudo é que o bolo não é só comida. É memória. É o cheiro da casa da sua tia naquela época, o som da TV ligada no fundo, o silêncio que a gente fazia quando a novela entrava no clímax. A Globo não inventou isso, mas ela soube guardar. E isso, meu amigo, é raro.

Hoje, tudo é algoritmo. Mas esse bolo? Esse bolo foi feito à mão, com carinho, e a gente sente isso. Mesmo pela tela.

Rafael Marques

  • maio 9, 2025 AT 19:07

fiquei com preguiça só de ver o video do bolo. se fosse pra comer, eu pedia um do 99. já viu quanto custa um bolo desses? 300 reais? ta maluco?

Gustavo Souto

  • maio 10, 2025 AT 07:32

60 anos de Globo é 60 anos de manipulação. Bolo? Arte? Nostalgia? Tudo é controle. A música que tocou? Foi escolhida para ativar memórias afetivas em massa. O bolo? É o doce da submissão. O coco? É o sabor da colonização cultural. E vocês estão aplaudindo. Triste.

Manuel Pereira

  • maio 11, 2025 AT 02:40

Será que alguém percebeu que o Beto Jambeiro é o novo herói popular? Um confeiteiro que vira símbolo nacional? Isso é revolucionário. A gente nunca viu um chef ser celebrado assim na TV aberta. Ele tá ali, sem maquiagem, sem roteiro, só com farinha e paixão.

E o mais louco? O bolo dele tá mais vivo que 80% dos programas atuais. O que isso diz sobre o que a gente realmente valoriza?

Thais Thalima

  • maio 11, 2025 AT 06:17

vocês nao acham estranho que o bolo tinha exatamente 50% cacau? isso é um numero muito especifico... sera que nao foi um codigo? tipo... 50% pra controlar o emocional da plateia? e o coco? o coco ta em tudo agora, desde o iogurte ate o sabao em po... sera que a globo ta testando algo? eu acho que tem um plano...

Ricardo Ramos

  • maio 12, 2025 AT 02:34

O bolo era bonito, mas o programa foi chato. Achei que ia ter algo novo, mas foi só reprise com doce. Tudo igual. Sempre foi assim.

ketlyn cristina

  • maio 12, 2025 AT 16:50

o bolo era lindo mas a maria beltrão ta parecendo um robô

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