Fight Music Show 5: Atrações Imperdíveis e Onde Assistir o Evento
12 out

Em uma mistura única de esporte e entretenimento, o Fight Music Show 5 promete ser um dos eventos mais empolgantes do ano, reunindo uma variedade de estrelas do boxe e do universo das celebridades. Agendado para sábado, 12 de outubro de 2024, no Ginásio da Portuguesa em São Paulo, o evento traz à tona um card diverso e vibrante, ideal para todos os fãs de lutas.

A luta principal da noite será um confronto de gigantes entre Acelino 'Popó' Freitas, lendário boxeador e campeão mundial por quatro vezes, e o destemido Jorge 'El Chino' Miranda. Popó, que já conquistou os corações de muitos brasileiros com seu espírito inabalável e técnica afiada, é o grande atrativo da noite, prometendo uma exibição que irá manter o público à beira de seus assentos. No entanto, ele não estará sozinho na missão de entreter e cativar os presentes.

O evento apresenta também outras figuras notáveis do mundo do esporte e do entretenimento, garantindo um espetáculo diversificado e eletrizante. Entre os destaques estão MC Livinho, conhecido por seu talento musical e agora mostrando suas habilidades no ringue; e Nego do Borel, artista que não só se destaca pelo carisma, mas também por sua determinação ao enfrentar Luiz Otávio Mesquita em uma das lutas do card.

Além das lutas de celebridades, o card conta com combates profissionais de alto nível, como a tão esperada luta entre Esquiva Falcão e Morramad Araújo. Esquiva, medalhista olímpico e gigante do boxe brasileiro, visa demonstrar por que é uma força a ser reconhecida mundialmente. Outro combate que chama a atenção é o duelo entre Iago Freitas, filho de Popó, e Paulo Roberto, uma chance para a nova geração de boxeadores mostrar seu talento e continuar o legado familiar.

A programação do Fight Music Show 5 será iniciada às 18:00 horas (horário de Brasília), com abertura dos portões ocupando o espaço frontrunner a partir das 17:00 horas. O evento será transmitido ao vivo pelo Canal Combate em regime de Pay-Per-View, garantindo que os fãs de todo o Brasil possam acompanhar cada momento de emoção direto de suas casas.

Os entusiastas do boxe e entretenimento podem esperar não apenas esses grandes encontros, mas também lutas como Lucas Viana versus Hadballa; Thomaz Costa enfrentando Lucas Penteado; além de Rey Physique e Capial em um confronto duplo contra Pobre Loco e Jr Dublê.

Este show vibrante não só traz o melhor dos dois mundos – o das lutas e das estrelas –, mas também mantém o espírito competitivo vivo. Desta vez, teremos regulamentos únicos que permitem aos lutadores demonstrarem seu melhor sem limitações mundanas como número de knockdowns por round. Cada combate é configurado para seis rounds de dois minutos, uma configuração que enfatiza habilidade e resistência. E as luvas de doze onças adicionam uma camada de desafio extra, equilibrando defesa e potência.

Desde sua criação em 2022, o Fight Music Show tem se estabelecido rapidamente como uma plataforma inovadora que propicia um terreno fértil para cruzar os limites do esporte com o espetáculo. Mesmo não sendo um evento oficial de boxe, a competição oferece a chance de nocaute, algo esperado e celebrado por muitos fãs. Com um ambiente envolvente e muitos rostos conhecidos prontos para fazer história, o evento de outubro promete consolidar ainda mais a relevância deste formato híbrido no cenário esportivo.

Maria Cardoso

Trabalho como jornalista de notícias e adoro escrever sobre os temas do dia a dia no Brasil. Minha paixão é informar e envolver-me com os leitores através de histórias relevantes e impactantes.

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8 Comentários

Daiane Rocha

  • outubro 12, 2024 AT 21:55

O Fight Music Show 5 representa uma síntese fascinante entre a tradição do boxe e a estética do entretenimento contemporâneo. Embora não seja um evento reconhecido pelas federações oficiais, sua capacidade de atrair figuras públicas e atletas de alto nível demonstra uma evolução cultural inegável. A fusão de ritmo, drama e técnica cria um novo paradigma de esporte-espetáculo, onde o público não busca apenas vitórias, mas narrativas humanas envolventes. A presença de Popó, um ícone da luta brasileira, confere legitimidade histórica ao evento, enquanto figuras como Nego do Borel e MC Livinho expandem seu alcance demográfico. É um fenômeno que reflete a busca por identidade coletiva em tempos de fragmentação mediática.

Sônia caldas

  • outubro 13, 2024 AT 11:40

aiiiii, eu tô tão ansiosa pra ver o Nego do Borel no ringue!!! 😍 ele vai ser tão fofo tentando acertar um soco que nem sabe onde tá, mas vai ser lindo mesmo assim!!! ❤️❤️❤️

Rosiclea julio

  • outubro 14, 2024 AT 20:51

Essa mistura de celebridades com boxe profissional é realmente inteligente - dá pra ver que o evento quer atrair tanto quem ama luta quanto quem curte reality e música. E olha só: usar luvas de 12 onças é um detalhe que faz toda diferença, aumenta a segurança e ainda exige mais técnica. O fato de serem só 6 rounds de 2 minutos também ajuda a manter o ritmo acelerado, sem cansar o público. Se tiverem transmissão com áudio descritivo, eu garanto que vou assistir com a família toda! 👏

Ana Carolina Nesello Siqueira

  • outubro 16, 2024 AT 13:03

Claro, claro... mais um evento 'híbrido' tentando se passar por cultura. Popó merece muito mais que ser usado como cartaz para um circo de influencer boxe. O que é isso? Um show de talentos com luvas? Onde está a seriedade? Onde está o respeito à tradição do esporte? Eles transformam o ringue em um palco de reality show, e ainda querem que a gente se emocione com 'histórias humanas'. Pobre de quem acha isso arte. Isso é mercantilismo disfarçado de entretenimento. E o Esquiva? Ele tá ali só pra dar credibilidade ao lixo. Que vergonha.

eduardo rover mendes

  • outubro 18, 2024 AT 12:11

Na verdade, o formato de 6 rounds de 2 minutos já foi usado no boxe amador olímpico até 2008, e a ideia de luvas de 12 onças é uma medida de segurança comum em eventos de exibição, não em competições profissionais. O que realmente chama atenção é a inclusão de lutadores como Iago Freitas - filho de Popó -, o que cria uma narrativa familiar rara no esporte. Além disso, o card tem 11 lutas, o que é mais do que a maioria dos eventos de boxe profissional atualmente oferece. E o fato de permitir nocaute sem limites de knockdowns é uma inovação que realmente acelera o ritmo. Não é 'lixo', é experimentação. E experimentação é como o esporte evolui. Se você não gosta, não assiste. Mas não chame de 'vergonha' algo que atrai 100 mil pessoas por mês no YouTube só com highlights.

Leila Swinbourne

  • outubro 20, 2024 AT 02:42

Edgard, você tá falando sério? 100 mil no YouTube? Isso é um monte de gente curiosa, não fãs de boxe. E o que o Esquiva está fazendo ali? Ele é medalhista olímpico, não um palhaço de reality. Isso aqui é um espetáculo, não um campeonato. E o pior: o Canal Combate tá cobrando Pay-Per-View por isso? Sério? Vão vender um show de celebridades como se fosse uma final de Mundial. Aí o povo paga R$ 50 pra ver o Nego do Borel tentando se equilibrar no ringue. Que absurdo. Quem tá lucrando com isso? Não são os lutadores, são os produtores. E o pior: ainda tem gente que acha isso 'inovação'. É só mais um golpe de marketing.

Studio Yuri Diaz

  • outubro 21, 2024 AT 07:42

Leila, sua crítica é válida - e merece ser ouvida. Mas permita-me uma perspectiva complementar: o boxe, em sua essência, sempre foi um espetáculo. Desde os tempos de Jack Johnson e Joe Louis, a luta foi acompanhada de música, luzes e narrativas dramáticas. O que mudou foi o meio. Hoje, o espetáculo se dá nas redes, não apenas nos estádios. O Fight Music Show não anula o boxe tradicional; ele o expande. Popó, Esquiva, Iago - todos têm raízes no esporte. Eles não estão se vendendo, estão compartilhando sua jornada. Talvez o verdadeiro problema não seja o formato, mas a perda de discernimento do público. Não se trata de 'golpe de marketing', mas de uma nova linguagem cultural. Ainda assim, sua indignação é legítima - e é isso que torna o debate tão necessário.

Daiane Rocha

  • outubro 21, 2024 AT 18:42

Studio Yuri, você tem razão. E isso me lembra de quando o UFC começou - todo mundo dizia que era um espetáculo bárbaro, sem regras, sem respeito. Hoje, é um dos maiores esportes do mundo. O que parece absurdo hoje pode ser a base de uma nova era amanhã. O Fight Music Show não é o boxe olímpico, mas não precisa ser. Ele é um espelho da sociedade: caótico, colorido, cheio de personalidades, e, sim, às vezes, um pouco ridículo. Mas é autêntico. E talvez, justamente por isso, ele funcione. Afinal, o que é esporte, se não uma expressão da alma humana? E se essa alma quer dançar, cantar e socar ao mesmo tempo... quem somos nós para dizer que não?

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